Rota de ciclismo. Via verde de La Camocha - Trilha fluvial em Gijón

A partir daqui, o caminho desce uma suave ladeira que passa junto à Quinta La Torre, casa senhorial dos Marqueses de Tremañes. O caminho continua ao longo da ribeira de Pilón, num trecho de bosque ribeirinho, e atravessa uma ponte de madeira até chegar a La Fana, na paróquia de Roces. Passa por uma zona industrial, que rapidamente ultrapassamos para entrar numa zona completamente rural. As árvores acompanhar-nos-ão durante grande parte do caminho, até chegarmos ao Palácio da Duquesa de Riansares, situado no meio de um bosque de castanheiros, alfarrobeiras, choupos e chorões, entre outros.

Continuaremos, depois de atravessar vários caminhos e estradas, até à fonte La Pinganiella, situada na propriedade do Marquês de Valero. Aqui existe uma pequena zona de recreio. Continuamos atravessando o riacho de La Pedrera e cruzando um túnel que passa sob a Carretera Carbonera até chegar à paróquia de Leorio/Llorio. À nossa esquerda vemos a herdade de La Torre e pouco depois, sobre a antiga ponte ferroviária, há uma zona de descanso com vistas para o vale de Llantones, o Picumil e l'Altu La Madera.

Retomamos o nosso caminho e vemos a silhueta da antiga igreja paroquial de Santa María de Leorio/Llorio. Passamos por baixo do viaduto da autoestrada mineira até entrarmos na freguesia de Samartín de Güerces pelo bairro de Cagüezo. A via verde termina ao pé da mina La Camocha, que se destaca pelos altos castelos dos seus poços. A partir daqui, tomamos o caminho de Cagüezu à esquerda e juntamo-nos ao caminho do rio Llantones, que seguimos através de amplos prados e bosques ribeirinhos até chegarmos à Aliseda Pantanosa, que contornamos pelo caminho que leva o seu nome.

Continuamos pelo Canal del Molín, que se une à Senda Fluvial del Piles em La Carbayera. Continuamos por ela até chegarmos à desembocadura do Piles, na praia de San Lorenzo. A ciclovia percorre o passeio marítimo e leva-nos até à Plaza Mayor, onde podemos descansar e desfrutar do ambiente do bairro de Cimavilla, já que é a zona mais antiga da cidade, de origem romana, e conserva também a estética de um bairro de pescadores do século XIX.