Riosa

"Olimpo dos Deuses" do ciclismo. É a terra que viu nascer o todo-poderoso e temido Angliru, um dos picos mais difíceis, se não o mais difícil, de todas as voltas do ciclismo internacional, e que tem sido palco de feitos desportivos únicos que colocaram Riosa e as Astúrias no mapa mundial do ciclismo em todo o mundo. Mas Riosa não é apenas l' Angliru... o seu território inclui parte da Sierra del Aramo, uma zona orograficamente rica e acidentada que a converte num grande campo de treino ao ar livre, meca para todo o tipo de desportistas, mas especialmente para os ciclistas.

Riosa conserva nas suas entranhas reservas de cobre e cobalto, que foram exploradas desde a pré-história, e, naturalmente, é um dos municípios da zona central das Astúrias onde se encontra, com sorte, o carvão carbonífero. Um exemplo claro da sua atividade mineira é a localidade de Rioseco, onde ainda se podem ver as minas de cobre.

Montanha, mineração, terra e água, assim é Riosa, onde não falta uma rota de água como a que vai do túnel de Aramo até a vila de Llamo / Ḷḷamo.

População: 2 307 habitantes.
Superfície: 46,49 ^km2
Mercado semanal: terça-feira (La Ará)